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Me chamo Tiago Américo e sou médico psiquiatra. Nasci no interior de Goiás, na cidade de Ceres, onde cresci e fui criado.
Iniciei o curso de medicina na Universidade Federal do Tocantins, no ano de 2010 e conclui ao final de 2015.
Após a graduação trabalhei dois anos em uma Unidade de Saúde da Família no interior de Goiás, período em que fiquei muito próximo da população local e descobri a paixão pelo cuidado com a saúde mental.
Nos três anos seguintes cursei residência em psiquiatria pelo Centro de
Atenção Integral à Saúde Mental, dentro do complexo hospitalar do Juquery, em Franco da Rocha – SP. Hoje, no entanto, retornei para Palmas, cidade que escolhi para trabalhar e viver.
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Tristeza é um sentimento reacional a eventos desagradáveis, é transitório e responde bem a estímulos positivos. Sentir-se triste é natural e saudável.
Esse sentimento passa a ser um problema quando é persistente e está associado a outros sintomas, causando sofrimento e prejuízo funcional. Depressão é uma doença de causas multifatoriais, normalmente uma associação de fatores genéticos e ambientais.
Sintomas da depressão: tristeza/angústia e/ou perda do interesse em atividades antes prazerosas, alteração do apetite/peso, alteração do sono, agitação ou retardo psicomotor, fadiga e perda de energia, sentimento de inutilidade e culpa, capacidade reduzida para pensar ou se concentrar e pensamentos de morte.
Psiquiatria é uma especialidade médica, sendo necessário a graduação em medicina e residência em psiquiatria.
É o profissional habilitado a prevenir, diagnosticar, tratar e reabilitar pacientes em sofrimento mental, o que pode se valer pelo uso da avaliação do estado mental, uso de exames laboratoriais e de neuroimagem, e realizar tratamento por meio da psicoterapia e psicofarmacologia.
O psicólogo realiza avaliação dos fenômenos e processos mentais, e do comportamento humano,
tratando por meio das diversas modalidades de psicoterapias.
O trabalho de ambos não é excludente, mas complementar.
Infelizmente esse é um pensamento muito comum na sociedade. Isso não é verdade, e é a expressão de uma forma de preconceito: a psicofobia.
No passado psiquiatras eram diretamente ligados aos manicômios e hospícios, onde os ditos “loucos/doidos” eram internados, sendo alienados da sociedade. Isso em uma época de escassez de conhecimento e ausência de tratamentos efetivos.
Atualmente temos uma compreensão melhor dos transtornos mentais e com isso a possibilidades de tratar de forma efetiva e humana nossos pacientes.